Por Cris Nunes
O tempo passa e com ele muitas impressões se desfazem. Silêncio interno pós turbulência. Algumas paradigmas quebrados junto com rótulos criados. É como colocar óculos que te fazem enxergar diferente, como se tudo tivesse mudado de cor de repente. Sensação de leveza... Até surgirem novas impressões e novas "verdades". Talvez seja melhor viver, sentir e só depois pensar em pensar pra não pensar sem pensar...
O tempo passa e com ele muitas impressões se desfazem. Silêncio interno pós turbulência. Algumas paradigmas quebrados junto com rótulos criados. É como colocar óculos que te fazem enxergar diferente, como se tudo tivesse mudado de cor de repente. Sensação de leveza... Até surgirem novas impressões e novas "verdades". Talvez seja melhor viver, sentir e só depois pensar em pensar pra não pensar sem pensar...
Ei Nenem, boa noite!!!
ResponderExcluirAi que profundo esse trocadilho: pensar em pensar para não pensar sem pensar. Mas, como vc mesma sugere, deixemos para pensar nisso depois, ok!!!
Seguinte: Esses pontinhos são reflexos do silêncio interno? O tempo foi camarada ou não ao desfazer as impressões? O silêncio interno é assustador? O que é melhor, os paradigmas ou os rótulos? A mundança ocasionada pelos óculos, é válida? Quais são as cores dessas diferenças?
Vamos filosofando.......
Excelentes perguntas, meu caro, você daria um bom psicanalista...
ResponderExcluirAí é que tá...to tentando pensar menos e viver mais, pra não pensar sem pensar rs.
Sim, os pontinhos são reflexos do silêncio interno.....rs....
Respondendo:
-Acho positivo a quebra de impressões e paradigmas... Mas penso que é válido exercitar a aceitação das coisas sem construímos nossas verdades "envenenadas pelas tortas leituras" que construímos com nossas vivências.
-O silêncio interno é bom, quero que ele dure cada vez mais. Busco o silêncio interno através da prática dele, vc sabe. O que acha?
- Vejo paradigmas e rótulos quase como sinônimos. Os paradigmas são construídos pela coletividade(sociedade) e os rótulos construimos com nossas leituras. O que pensa?
- As mudanças são muito válidas e as cores variam, vezes gris, vezes multicoloridas, mas sempre ampliando o campo de visão, aproximando do real, o que é bom. Será que amplia? Ou só muda?
Obrigada pelas riquíssimas indagações!
Eita! E vamos vivendo, filosofando e, inevitavelmente, pensando rs...
Compartilho com minha querida inspiradora Clarice Lispector o não entendimento. Isso pode consolar aos questionadores de plantão. Me consola!
ResponderExcluir"Não entendo. Isso é tão vasto que ultrapassa qualquer entender. Entender é sempre limitado. Mas não entender pode não ter fronteiras. Sinto que sou muito mais completa quando não entendo. Não entender, do modo como falo, é um dom. Não entender, mas não como um simples de espírito. O bom é ser inteligente e não entender. É uma benção estranha, como ter loucura sem ser doida. É um desinteresse manso, é uma doçura de burrice. Só que de vez em quando vem a inquietação: quero entender um pouco. Não demais: mas pelo menos entender que não entendo."
Talvez seja isso rs...
Uau... Lispector de longe, Clarice de perto, kkkkkk... Eitha poetiza brasileira porreta de doida, kkkkk.
ResponderExcluirBombom, entender é relativo diante do infinito que é o conhecimento. Usamos teorias e teoremas, cada qual em uma área do conhecimento, daí, vamos entendendo um pouco aqui, outro pouco acolá.
Na minha tréplica:
- Penso que quebrar impressões e paradigmas são válidos e necessários quando estão carregados de apreensões destorcidas e de sentimentos que nos deixam com energias ruins.
- Eu sinto necessidade enorme do silêncio interno, sobretudo de momentos de solidão em que encontro comigo mesmo. Horas sem usar máscaras é preciso. Daí, minha prática de meditação acontece.
- Concordo com vc ao dizer que os padrões são sociais. Alguns são necessários, dentre eles: o amor fraterno, a doação e o respeito.
- Toda mundança que amplia a visão para o lado que chamamos de "bom" é bom, kkkkk.
T amo Chicretiimmm, pelo que sou e sinto ao estar com vc.
Retificando: Onde lê poetiza, leia, poetisa.
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Erro-ortografilosófico
Erros "ortografilosóficos", adorei!!! São supermitidos rsrs!!!
ResponderExcluirEnriquecedoras e ponderadas, como sempre, suas idéias são dignas de quem pratica a meditação com disciplina e, é claro, de uma pessoa culta e antenada como vc, Bombs. Acho que to precisando meditar mais hehehe.
Por poder ser eu e por me sentir tão "a la vonté" com vc, amo-te, meu amigo, sem esforço algum...
Estava vigiando um novo texto.
ResponderExcluirAdorei o desfecho desse, nos faz refletir.
Bjo!
muito bom xuxu... minino que conversa bacana..
ResponderExcluirme sinto até um pouquinho mais inteligente lendo a discussão de vcs dois..rsrs
um xero..
Obrigada xuxu...que bom que gostou das nossas viagens rs! Xerim!
ResponderExcluirXero, Xerim, Xerão (eu, o entrão, kkkk). Compartilho com Can, "mininu" Elberth, no sentimento do gosto de você ter gostado de nossas viagens. Viajar é preciso, kkkkkk
ResponderExcluirVocê nunca é entrão, Bombs... pois tem área vip no meu coração rs! E vc tb é xerim... de chocolate rs, chicretim! E sim, viajar é preciso! Bjo!
ResponderExcluirquem não viaja nao vive meu querido... viajar faz parte e é necessária a qm vive.. quem nao viaja nao vive, apenas existe.. e só existir nesse mundo louco nao tem graça nenhuma.. abraço pra qm é de abraço e beijo pra qm é de beijo...
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